Ultimamente tenho encontrado muitos pastores e membros de diferentes denominações evangélicas preocupados com o presente e futuro da Igreja Brasileira. E não se trata de uma preocupação em relação as divergências doutrinária. A liderança da presente Igreja inicia um processo de inquietação quanto aos rumos da enorme massa que se intitula "evangélica", mas pouco entendida da Bíblia (o então livro de fé e prática).
Mas como abordar assuntos pertinentes a fé dentro de um contexto incerto? Sendo ela "o firme fundamento" em meio a um povo que não tem fundamentado, biblicamente, suas opiniões.
Como falar de prática em meio aos escândalos que preocupam líderes e liderados dentro do contexto de Igreja?
Enfim, o cenário é de dúvidas e muitas perguntas tanto na cabeça do Pastor como na do membro. Ambos se assentam no culto sem entender o que está acontecendo na gigantesca Igreja Brasileira.
E que solução teremos para a Igreja (que não lê, não frequenta a Escola Dominical, não absorve a pregação e só vive de play back) frente a Igreja (que não prepara seus obreiros para o ensino)?
Para que estamos aqui? Simplesmente para conservar o rótulo de Igreja?
Estevão Braga
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